Mensagem de Aluna Joy e Estrelas Anciãs, dezembro de 2012
De 1983 a 2012 a Humanidade entrou, viajou por e está agora a colidir no lado oposto do buraco escuro da via láctea (referido no livro “Astrologia de 2012” por Marcus Mason, Hay House http://www.alunajoy.com/books.html). Esta é a passagem dos 33 anos dos Mestres Vivos. Os Maias entendiam este buraco escuro como um lugar de intensa transformação. Alguns chamam-na de a noite escura da alma para a Terra e para a Humanidade. Esta passagem sagrada ficará 100% completa até 2016, e estamos a começar a ver um pequeno vislumbre da luz do final desse longo túnel de transformação.
Em conjunto, a Humanidade tem passado por um buraco escuro coletivamente. Esta passagem de 33 anos chega no fim de cada período de 26,000 anos. Alguns atravessam-na sem demasiadas cicatrizes, enquanto outros estão ancorados, irreconhecíveis se comparados às suas formas originais. Onde a luz verdadeira da pura consciência inalterada brilhar, nenhuma escuridão pode desfazer.
Não existe volta atrás para quem éramos e para como vivíamos antes de termos iniciado esta jornada. Não é possível desaprendermos a luz que descobrimos no contraste deste abismo escuro. Cavámos destemidamente até aos lugares mais profundos e escuros da nossa própria alma, às vezes aos pontapés e gritando o tempo todo. Chorámos a partir dos lugares mais profundos e mais escuros das nossas almas por uma relação mais profunda com Deus, o Criador e a nossa própria Presença Interior Divina. Gritámos para, por misericórdia, sermos libertados das amarras que sentimos nesta forma humana. Mas sobrevivemos, e estamos prontos.
Existem diversas fases para esta noite escura…
Uma fase é a da noite escura da alma para o Espírito/Alma. É aqui que o nosso ego deve morrer para os seus caminhos ilusórios, à medida que vemos a luz da pura consciência inalterada. É uma altura em que devemos acabar com a culpa e assumir a responsabilidade pelas nossas vidas e ações. É uma altura em que reivindicamos a nossa divindade como SERes Divinos. É uma altura em que fazemos mudanças enormes e radicais nas nossas vidas para alinhar com esta divindade desperta dentro de nós.
Porém, antes de completarmos este plano divino, devemos aceitar a segunda fase que consiste numa noite escura para o nosso corpo físico. Os nossos corpos possuem memória no nosso ADN que, no passado, no final de cada era, se recorda da queda da forma física e de apanhar a alma/espírito no ouro lado da mudança. Esta é a primeira vez que a Humanidade não deixará os seus corpos, e iremos agora levá-los juntamente para um passeio através de uma mudança de uma idade.
Isto nunca foi feito antes. Muitos de nós têm vindo a experimentar isto durante os últimos anos e, muito possivelmente, nos últimos meses. Podemos ter vindo a sentir dores fantasma pouco comuns, dores e sintomas corporais à medida que o ADN dos nossos corpos é reiniciado com a nova programação que chega atualizada sem a memória da morte. Quando concluirmos este plano divino que colocámos coletivamente em movimento, podemos quebrar o ciclo da vida/morte/re-nascimento para sempre, e para as gerações futuras.
O Apóstolo Paulo disse “Eu morro diariamente”. Se tivéssemos seguido este conselho, não teríamos estes armários sujos para limpar. Mas não se julguem por apanharem toda a bagagem desagradável. Aprendemos muito trabalhando a limpá-la. As Estrelas Anciãs dizem que somos os mais corajosos de qualquer era que testemunharam, enquanto mergulhávamos na escuridão sem hesitação e sem pensar duas vezes. Saltámos de cabeça primeiro. Sabíamos que conseguíamos realizar a tarefa. Passámos por muitas fases nestes últimos 30 anos (3 anos mais leves para ir). Desmantelámos e demolimos tudo o que não era luz dentro de nós. Quando já não havia nada para destruir dos nossos eus anteriores, suportámos as nossas depressões e tristeza ao mesmo tempo que sentíamos dolorosamente as nossas perdas e dizíamos adeus ao passado. A parte mais difícil da peregrinação foi quando entrámos na fase seguinte. Este era um lugar assustador, desconhecido, onde, após termos soltado dessa maneira completamente, não havia chão seguro para colocarmos os nossos pés. Esta fase veio com uma desorientação profunda. Nesta petrificante etapa, encarámos duas opções: Uma…podíamos aceitar este vazio aterrador, ou duas….lutar para nadar a montante para o antigo eu e aquilo que conhecíamos como familiar e normal. Nesta desorientação, não existe maneira de saber que caminho tomar. Tenho a certeza de que todos o tentámos de ambas as maneiras repetidamente até ficarmos tão exaustos devido ao esforço que fomos obrigados a entregar-nos à luz que estava a crescer dentro de nós. Entrámos no desconhecido. Estamos, neste preciso momento, a começar a sair desta fase.
A fase seguinte da noite escura da transformação planetária é a fase da reconstrução. Começamos a imaginar e criar uma identidade nova baseada na luz e um novo mundo juntamente com ela. É a fase em que reconstruimos, atualizamos e re-estabelecemos um mundo vibratório superior e subimos para um nível de consciência mais elevado e mais claro. As Estrelas Anciãs dizem que, o que quer tenhamos pensado que este mundo possa ser, haverá enormes surpresas diante de nós. Se não gostam de surpresas, sugiro que se habituem à ideia. Numa natureza e num cosmos sempre em mudança, não existe nada normal ou constante a não ser o nosso centro e núcleo pessoais. Encontraram este núcleo dentro de vós, embora possam pensar que não.
Agora que estamos finalmente a entrar na nossa mestria viva, o universo é obrigado pela lei natural a dar-nos MAIS do que o que pensamos e cremos, e estamos gratos e reconhecidos. Buda disse “Tudo o que somos é o resultado do que pensámos”. Este é um poder que devemos usar de forma sábia. Se adoçarmos todas as feridas e coisas que NÃO estiverem bem nas nossas vidas, então damos permissão ao universo para mandar um pouco mais do que realmente não queremos! Este é um conceito extremamente mal estendido sobre o pensamento positivo nas comunidades da nova era. Chamo a isso a identidade do “ESTÁ TUDO BEM”. Não se sentem e peguem na dor e sofrimento que sentem hoje e digam, “está tudo bem” como uma vítima impotente. Pensam que o Criador quer que sofram? De todo. Os desafios e dores nas nossas vidas estão cá para que aprendamos a partir deles, e DEPOIS… ficarmos gratos e reconhecidos pelo que aprendemos. Isto irá romper os ciclos negativos nas nossas vidas. Qualquer situação desconfortável que evitarmos e taparmos com a mentalidade do “está tudo bem” virá repetidamente até que aprendamos a lição. Temos que conseguir deixar ir, antes do universo a deixar ir. Às vezes há coisas que temos que aceitar que não podemos mudar. A abordagem de Ram Dass ao seu derrame cerebral é um excelente exemplo disto. Mas agora temos o poder para mudar as coisas que podemos.
Estamos a dar um passo no sentido de sermos seres criadores, Mestres Vivos, neste momento. Trata-se de uma dádiva imensa para os nossos eus pessoais e para toda a Humanidade. Quantos mais mestres vivos caminharem na Terra, mais isso unifica o nosso mundo. Devemos promover uma nova gratidão modernizada, não baseada na comparação com os outros, mas no sentimento de gratidão baseado na vossa abundância e na vossa vida (em qualquer nível que possam estar hoje) dentro da consciência da unicidade e unidade que inclui a Humanidade inteira. A nossa gratidão e reconhecimento serão um benefício para toda a Humanidade…não apenas para nós pessoalmente. Como os Maias dizem, “In Lakech a la Kin”, o que quer dizer que somos todos um e, o que faço por mim, faço por si também. Devemos amar-nos a nós mesmos e a todos os nossos irmãos e irmãs igualmente.
O que era a vida antes desta jornada de 33 anos está agora morto e enterrado. É hora de dizer adeus e dizer obrigado ao nosso passado. Este serviu-nos bem. Descobrimos os nossos eus autênticos, curámos feridas passadas e elevámos a nossa consciência. É a hora. Devemos dizer adeus ao nosso passado antes de podermos viajar para o futuro. Devemos agradecer ao nosso passado para que possamos alcançar outro nível de consciência superior. O começo está próximo!
Se gostaria de comentar esta mensagem, em vez de nos enviar um email (de qualquer maneira não nos é possível responder a todos), pode publicar nesta ligação para TODOS poderem ler e tirar partido das vossas maravilhosas perceções J . OBRIGADA http://www.alunajoy.com/2012-mar18.html
Direitos de Autor 2010 – É concedida permissão para copiar e distribuir este artigo na condição de que o seu conteúdo seja mantido intacto, os créditos sejam totalmente atribuídos ao autor e seja distribuído gratuitamente. CENTRO DO SOL – Aluna Joy Yaxk’in, PO Box 1988 Sedona, AZ 86339 USA Ph: 982-282-6292 Ph/Fax: 928-282-4622 – Email: [email protected]:www. AlunaJoy.com
dar-nos MAIS do que o que pensamos e cremos, e estamos gratos e reconhecidos. Buda disse “Tudo o que somos é o resultado do que pensámos”. Este é um poder que devemos usar de forma sábia. Se adoçarmos todas as feridas e coisas que NÃO estiverem bem nas nossas vidas, então damos permissão ao universo para mandar um pouco mais do que realmente não queremos! Este é um conceito extremamente mal estendido sobre o pensamento positivo nas comunidades da nova era. Chamo a isso a identidade do “ESTÁ TUDO BEM”. Não se sentem e peguem na dor e sofrimento que sentem hoje e digam, “está tudo bem” como uma vítima impotente. Pensam que o Criador quer que sofram? De todo. Os desafios e dores nas nossas vidas estão cá para que aprendamos a partir deles, e DEPOIS… ficarmos gratos e reconhecidos pelo que aprendemos. Isto irá romper os ciclos negativos nas nossas vidas. Qualquer situação desconfortável que evitarmos e taparmos com a mentalidade do “está tudo bem” virá repetidamente até que aprendamos a lição. Temos que conseguir deixar ir, antes do universo a deixar ir. Às vezes há coisas que temos que aceitar que não podemos mudar. A abordagem de Ram Dass ao seu derrame cerebral é um excelente exemplo disto. Mas agora temos o poder para mudar as coisas que podemos.
